Olá, pessoal. Eu sou o NandoCross. Tudo bom com vocês? Eu fui convidado pelo Sr. Allysson Bruno - muito obrigado! - para escrever a comovente história de Johnny Daniels. Aviso que essa história é uma ficção, livremente baseada talvez em alguns fatos reais. Se essa história foi igual a uma sua ou de alguém que você conheça, dê meus pêsames a ele e sabia que isso foi apenas uma simples coincidência.
Bem, meu papo é reto. Meu nome é Johnny Daniels. Tá, meu nome não é esse, mas eu me chamo assim e a galera me chama assim, beleza? Me falaram que minhas histórias são legais e me pediram para escrevê-las. Aqui vou eu.
Semana passada, no sábado rolou um show de rock underground, aqueles que as bandas gritam para cara***, para tentar fazer a voz ser mais alta do que a guitarra e a batera, tá ligado? Pouco importa isso, eu vou para pegar mulher. As minas ficam muito loca e fica fácil para o abate.
Fui eu, o Bira, o Peidorrento, o Lord Evil, o Mathias e a Camilete, eram meus brothers de balada, depois eu falo mais deles. Só para não pensarem besteira, já tentei pegar sim a Camilete, mas ela gosta de mina. Sim, estamos lá depois de ficarmos meia hora na porta tomando latinha de cerva e 1 hora na fila da parada, até que vejo na fila quem, quem? Marcela, a menina que ficava sentada na cadeira “sente-bafo” lá da minha do segundo ano.
Cadeira sente-bafo? É aquela que fica de cara pro professor. Ou seja, Marcela era aquela CDFzona da sala. E de colégio de playboy, infelizmente o meu colégio, mas como não sou pleibas, sentava no fundão. Nunca que ia imaginar a guria num show de nu-metal e hardcore, mas ela tava lá gatona. Melhor ainda foi quando ela abriu aquele sorrisão lá dentro, quando me encontrou.
- Johnny, que massa você por aqui! Tava te vendo lá de fora, na fila, só deu para te encontrar aqui!
Cara, fiquei muito louco, aquele sorrisão colgate para mim, dizendo que queria me encontrar, e eu ainda tava na primeira latinha, conseguindo enxergar a banda que tava no palco, massa demais. Melhor ainda quando olhei para trás e a galera já tinha ido comprar príncipe para beber.
Fiquei uns 5 minutos de lero com a menina, cantando, jogando o verde se tinha namorado e tava sozinha lá – ela disse que tava esperando uma amiga, que tinha deixado o ingresso com ela; era só a guria ligar, ela na portaria e voltava – aí, cumprimentei ela direito, dando os dois beijinhos, tirando lasquinha dos lábios. Ela deixou e nem se incomodou, era agora mermão, tava na mão.
Aí, o maldito celular tocou e ela foi lá na portaria, falei para mim, que nada, 5 minutos e ela tá de volta. Quando a galera chegava, vejo ela voltando com a guria amiga dela, Marcela fala uma coisa com a amiga e olha para mim, dá aquele sorrisão e diz – nunca esqueço dos lábios dela dizendo – agora posso ficar com você. Mermão que dor no coração, fui pro abraço, ela foi chegando, chegando, deu um sorriso e passou por mim.
Maldita Camilete! Furou meu olho, pegando mais uma guria que eu tava afim. A desgraça da Marcela tava de saque nela desde a entrada e veio de conversinha para eu passar o currículo para Camilete.
Saldo da noite: 5 príncipes, Bira vomitou os 5 príncipe dele na minha camisa e as duas gurias voltaram “se comendo” no banco de trás do cara que ia me dar carona. Eu esperei bêbado o busão.
Semana passada, no sábado rolou um show de rock underground, aqueles que as bandas gritam para cara***, para tentar fazer a voz ser mais alta do que a guitarra e a batera, tá ligado? Pouco importa isso, eu vou para pegar mulher. As minas ficam muito loca e fica fácil para o abate.
Fui eu, o Bira, o Peidorrento, o Lord Evil, o Mathias e a Camilete, eram meus brothers de balada, depois eu falo mais deles. Só para não pensarem besteira, já tentei pegar sim a Camilete, mas ela gosta de mina. Sim, estamos lá depois de ficarmos meia hora na porta tomando latinha de cerva e 1 hora na fila da parada, até que vejo na fila quem, quem? Marcela, a menina que ficava sentada na cadeira “sente-bafo” lá da minha do segundo ano.
Cadeira sente-bafo? É aquela que fica de cara pro professor. Ou seja, Marcela era aquela CDFzona da sala. E de colégio de playboy, infelizmente o meu colégio, mas como não sou pleibas, sentava no fundão. Nunca que ia imaginar a guria num show de nu-metal e hardcore, mas ela tava lá gatona. Melhor ainda foi quando ela abriu aquele sorrisão lá dentro, quando me encontrou.
- Johnny, que massa você por aqui! Tava te vendo lá de fora, na fila, só deu para te encontrar aqui!
Cara, fiquei muito louco, aquele sorrisão colgate para mim, dizendo que queria me encontrar, e eu ainda tava na primeira latinha, conseguindo enxergar a banda que tava no palco, massa demais. Melhor ainda quando olhei para trás e a galera já tinha ido comprar príncipe para beber.
Fiquei uns 5 minutos de lero com a menina, cantando, jogando o verde se tinha namorado e tava sozinha lá – ela disse que tava esperando uma amiga, que tinha deixado o ingresso com ela; era só a guria ligar, ela na portaria e voltava – aí, cumprimentei ela direito, dando os dois beijinhos, tirando lasquinha dos lábios. Ela deixou e nem se incomodou, era agora mermão, tava na mão.
Aí, o maldito celular tocou e ela foi lá na portaria, falei para mim, que nada, 5 minutos e ela tá de volta. Quando a galera chegava, vejo ela voltando com a guria amiga dela, Marcela fala uma coisa com a amiga e olha para mim, dá aquele sorrisão e diz – nunca esqueço dos lábios dela dizendo – agora posso ficar com você. Mermão que dor no coração, fui pro abraço, ela foi chegando, chegando, deu um sorriso e passou por mim.
Maldita Camilete! Furou meu olho, pegando mais uma guria que eu tava afim. A desgraça da Marcela tava de saque nela desde a entrada e veio de conversinha para eu passar o currículo para Camilete.
Saldo da noite: 5 príncipes, Bira vomitou os 5 príncipe dele na minha camisa e as duas gurias voltaram “se comendo” no banco de trás do cara que ia me dar carona. Eu esperei bêbado o busão.
Próxima semana, uma nova história... Se vocês gostarem dessa!
1 comentários:
Caracas eu q naum queria ser esse doido
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